as coisas passam como vultos
e na inércia dos movimentos cotidianos
elas passam, desapercebidas e camufladas
ora parecem ilusão, ora um desatino
as coisas passam, indo e vindo, cansadas
queria sentar, pegar todas coisas
admirar as formas deofrmadas de seus vultos
as manchas de seus rostos e a dor de suas feridas
queria parar e ver o meu vulto.
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